Fonte http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2457
aumentar as escolhas dos consumidores, mas diminuir ou cortar as escolhas dos
políticos; não quer dizer simplesmente melhorar as finanças
públicas, mas piorar as dos políticos e seus grupos de interesse; não denota
meramente diminuir a corrupção, mas aumentar as liberdades individuais.
Empresas estatais — queiram ou não alguns de seus
ingênuos defensores — significam maior poder nas mãos da classe política. Já empresas privadas, operando em mercados sem barreiras legais à entrada e saída, sempre
são mais eficientes, do ponto de vista econômico, do que as aberrações
conhecidas como “empresas” estatais.
Quando empresas privadas cometem erros, vão à falência. Quando empresas estatais cometem erros, são premiados
com mais dinheiro do povo. Esse arranjo
é moral?
Parece que, nos últimos tempos, a demanda por maior
liberdade econômica vem aumentando no Brasil, talvez como consequência de
tantos escândalos de corrupção envolvendo o estado, suas empresas e seus grupos
de interesses. Por isso, a hora de
privatizar sem medo pode ter chegado.