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10 Curiosas máquinas e engenhocas da literatura brasileira

Fonte http://www.listasliterarias.com/2016/10/10-curiosas-maquinas-e-engenhocas-da.html

Hoje no Listas Literárias uma seleção com máquinas ou engenhocas bastante curiosas criadas pela literatura brasileira, confira:

1 – Porviroscópio: Equipamento criado por Monteiro Lobato em O Presidente Negro numa invenção do professor Benson como dispositivo para ver o futuro;
2 – Fatidoscópio: Talvez o item anterior tenha servido de inspiração à Nanuka Andrade quem em seu O Ladrão de Almas apresenta o curioso aparelho capaz de elucidar mentes desmemoriadas além de também deixar vislumbrar o futuro;
3 – A Máquina Extraviada: No curioso conto de J. J. Veiga a enorme e misteriosa máquina é posta no coração da cidade ainda que nenhum morador saiba ou desconfia o que é ou para que serve;
4 – Marcador Memorial: Esse item interessante é do patrimônio da Livraria Limítrofe do Alfer Medeiros e tem como função, olha que bacana, registrar memórias para que possamos recuperá-las quando preciso;
5 – Máquina-Vaga-lume: Veja como a poesia pode inverter as coisas como o poema de Cecília Meireles cujo eu lírico observa um simples pirilampo como uma máquina;
6 – A Máquina da morte: Pois no livro de Adriana Falcão, Antônio da Dona Nazaré tentou de construir essa máquina abrir seu peito e esgarçar ele todinho, esgarçar mais um pouquinho, até ficar aparecendo tudo lá dentro, os sentimentos sentindo, as veias se abrindo, o sangue correndo, e vai destampar meu estômago, pra deseninhar as tripas, uma por uma, como se fosse um novelo;
7 – A Máquina dos Bichos: Um dos principais nomes da literatura infantil e juvenil, Ruth Rocha em A Fantástica Máquina dos Bichos traz o conceito abordado em diversos gêneros: a revolução das máquinas contra seus criadores;

8 – A Máquina Fantabulástica: No inventivo livro de Simone Saueressig temos esta máquina pertencente a um mundo fantástico e que é capaz de transformar sonhos em realidade;
9 – A Máquina de madeira: No livro homônimo Miguel Sanches Neto narra a chegada de uma máquina taquigráfica ao Rio de Janeiro, precursora da máquina de escrever e sinal de desenvolvimento do país;
10 –  A máquina do mundo: E para fechar, mais poesia, dessa vez com a máquina lírica de Drummond num de seus grandes poemas;

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