Fonte http://www.listasliterarias.com/2016/11/10-melhores-momentos-perdendo-cabeca-da.html
10 Melhores momentos "perdendo a cabeça" da literatura
Preparem suas guilhotinas ou protejam seus pescoços, hoje no Listas Literárias uma seleção com 10 melhores momentos – literalmente – “perdendo sua cabeça” da literatura, confira:
1 – O Cavaleiro se cabeça: Provavelmente é uma das primeiras lembranças que temos ao relacionar “algo sem cabeça” pois a lenda do cavaleiro sem cabeça está entranhada na cultura popular e é fonte de vários mitos urbanos. Originalmente esse cavaleiro surge na obra de Washington Irving e se espraiou pela literatura, cinema, televisão etc;
2 – As Crônicas do Gelo, do Fogo e das decapitações: Na guerra pelo trono o que não faltam são decapitações, uma já logo na apresentação da família Stark e seus conceitos. Com um golpe seguro Eddard o criminoso perde a cabeça com a lição de que “aquele que dita a sentença deve manejar a espada”;
3 – Mimos para o rei: Mas como em Westeros nem todos pensam como os Starks não é que o próprio Eddard perde sua cabeça (exibida nas torres do castelo banhada no alcatrão) à pedido do mimado Rei Joffrey que não precisou manejar a espada, apenas ordenar;
4 – Como matar vampiros: Esse negócio de arrancar a cabeça não é uma coisa legal para monstros como descobrimos em Drácula, pois não basta crava uma estaca no coração gelado dos mortos-vivos, as também lhes arrancar a cabeça. Mas não pensem que a coisa é fácil porque mesmo Van Helsing tem dificuldades em completar o ritual com as “miguxas” do conde;
5 – Mas vampiros também arrancam cabeças: Mas vampiros também gostam de arrancar seus crânios, como e A Transforação de Raven cuja sentença de um humano criminoso foi “ter a cabeça arrancada e ser jogada longe com a indiferença como se fosse uma bola de futebol”;
6 – Cuidado na montanha-russa: Em O Começo de tudo uma cena digna da franquia “Premonição” com a cena em que um turista japonês tem a cabeça que, aliás, estava ornada com um boné do Mickey Mouse é decepada para espanto da plateia;
7 – Só que não, mas nem tanto: Na primeira aparição de Harry Hole, o detetive de Jo Nesbo nos revela uma cena bem impactante: palco de teatro, palhaços, guilhotina, cabeça que rola decepada e ossinhos da costela tremendo sem parar;
8 – Perdendo a cabeça, salvando Nova York: No thriller O Colecionador de Peles um modo diferente de perder a cabeça, com um jato d’água. Também, quem mandou o criminoso querer infectar a água da grande maçã envenenando seus dutos? Não sabia porém que desconhecia a verdadeira pressão do momento e acabou perdendo a cabeça decepada pelo jato refrescante;
9 – Cara, cadê minha caveira?: Curioso também é o detetive Ardiloso Cortês, que não bastasse andar por aí só no esqueleto, mais seco que “crackeiro”, tem também de andar com um crânio emprestado porque a caveira original perdeu-se por aí;
10 – Mais um final de semana do parque?: Por isso não gosto de parques, ô lugarzinho para se perder a cabeça como o prólogo de Os Especialistas em que De Villiers vê o pai ser partido ao meio por causa da roda gigante.