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O fim do celibato, a revolução católica que se inicia na Amazônia

Fonte https://brasil.elpais.com/brasil/2019/09/28/politica/1569686623_240843.html#?ref=rss&format=simple&link=link

Nenhum deles tem aspecto de revolucionário, mas vocação. São casais felizes cujos filhos os tornaram avós. Maria Ana Albuquerque, professora indígena piratapuia aposentada, que durante anos viajou de barco para aldeias isoladas da Amazônia brasileira para dar catequese e levar a comunhão aos paroquianos que só veem o padre uma vez por ano ou, na melhor das hipóteses, a cada vários meses. Fiéis devotos como Denis Goma da Silva, 41 anos, indígena tucano, pai de família, que ganha a vida como segurança e, há uma década, assume uma infinidade de tarefas eclesiásticas e, inclusive, quando não há padre, celebra a missa o mais próximo possível que as normas permitem. Ou Socorro Oliveira, de 54 anos, casada com um diácono permanente, o mais semelhante a um padre católico. A principal diferença é que ele não pode dar a eucaristia, a extrema unção nem a confissão. Todos gozam da confiança de seus bispos e de suas comunidades, mas querem que o Vaticano vá mais longe.

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