Acontemporâneo Acura TLX Form Se pelo menos um manequim diversificado da Forma S havia sido prometido para o término para o futuro e, na época contemporânea, a Acura está trilhando a crença da Forma S para nos deixar sensatos e marcar o que a sua subsequente prática autos de eficiência seria possivelmente por acaso, adicionalmente, justo, no entanto ogle como. é que o auge do procedimento de Acura terminou por aí 2009; na verdade, quando “o bico”assumiu porque a linguagem de estilo unificador do emblema mudava anos de linhas tenazes mas firmes e eficiência acessível.
Este é um clichê que eu particularmente admito que eu aceito como verdadeiro com. Mas o contemporâneo extra de Acura parece ser o de ser privado, a certa distância da tolice da virada do s, e agora, parece que a corporação está indubitavelmente em cambalear para nos apresentar algo que é essencialmente visualmente atraente. ************************************************************************************************** trará uma experiência de utilização de alta eficiência com mais cedo aceleração, enfrentamento ágil e maior eficiência de frenagem do que os dispositivos Acura veneráveis. ”
Historicamente , As variantes Form S da Acura foram evoluções leves, mas importantes, dos automóveis corretos. Agora, não os níveis de agressão da BMW M ou da Merc AMG, mas dando uma boa olhada e respondendo. Aqui está um resumo apressado dos quatro dispositivos do Form S que tivemos, assim, a alguma distância, por Acura:
2001 – 2003 Acura 3.2CL Form S: A linha de eficiência Form S estreou com o 2001 Acura 3.2CL Form S. Apresentava um motor 3.2 litros V6 com 260 cavalos de potência (atualizados de 225 hp) , um 5-stagger automático com uma característica de mudança manual, mais cedo direção, 17 – rodas e pneus, e um suspensão sintonizada. Em seu ano final de manequim, uma transmissão manual de seis escalonadores tornou-se uma vez disponível.
2002 – 2003 Formulário S Acura 3.2TL Não mais como o 3.2CL Form S, o 3.2TL Form S tornou-se uma vez não mais em mãos com uma transmissão manual
2002 – 2006 Acura RSX Forma S: O Formulário RSX S juntou-se à família em 2002, alimentado por um contemporâneo 2.0-litro i-VTEC de 4 cilindros com 200 cavalos de potência (atualizados de 160 hp) ligada completamente a uma transmissão manual de 6 escalonamentos. Em 2005, o RSX Form S comprou um impacto amplificado para 210 cavalos de potência, juntamente com modificações de estilo que incluiu uma pairar melhor pairar traseira traseira.
2007 – 2008 Acura TL Formulário S: A terceira tecnologia Acura TL reuniu-se à linha Form S em 2007 e tornou-se uma vez alimentado por um 3.5-litro V6 fazendo 286 cavalos de potência (atualizados de 3.2 litros V6 com 258 hp), uma transmissão manual de seis escalonadores, quatro pistão Brembo freios, suspensão esportiva, rodas e pneus atualizados e exercício quad distintivo.
E agora, há isso 2019 Forma S crença, que “Vai impactar com cuidado o caráter da TLD Form S., uma tecnologia 2d que está por vir.” Como um veículo de crença, suas especificações não são mais examinadas com muito cuidado, mas a hipotética lataria tem um tipo de carbono e as rodas são polegadas com 285 – montagem em sequência dos pneus. No apoio destes são Brembo freios com rotores perfurados agarrados por compassos de calibre de quatro pistões.
Para o lazer de nós, aqui está um vídeo hype para refletir:
E sim, aqui está o mesmo veículo que se tornou uma vez vazado nosubreddit r / Acurapelo redditor GotMyOrangeCrush mais cedo na época contemporânea, então grite para eles para snagging alguns screengrabs do aplicativo livro Kelley Blue E.
Eu, por exemplo, estou animado para Acura para passar em seu ogle subseqüente e se isso inclui algumas alternativas de freio enormes e pequenos ajustes de cavalo-vapor, por que não mais.
A Forbes Brasil montou um cardápio de lugares muito diferentes entre si, que têm em comum uma gastronomia “diferente”, comandada por chefs premiados. Acompanhe a seguir os sabores e as experiências escolhidas a dedo na Itália, na Índia, no México e no Peru.
1. TOSCANA, Itália
A simples menção do nome desse lugar (“Toscana”) já é capaz de abrir o apetite. E, ao falarmos de Borgo Santo Pietro, ultrapassamos a expectativa gastronômica desse pedaço da Itália para entrar em um Relais & Châteaux situado em Chiusdino (próximo a Siena). São suítes, vilas, restaurantes e um spa em um parque que abriga a construção do século 13 convertida em um dos hotéis mais desejados do mundo.
O décor de bom gosto, com peças de antiquário mescladas com objetos de arte, grandes poltronas de couro e lareiras crepitando ao fundo (que clamam por taças de vinhos Brunello e Montepulciano) convida a cafés da manhã, almoços e jantares que redefinem o prazer de comer bem.
A experiência gastronômica começa no campo. Borgo Santo Pietro tem sua própria fazenda de cultivo orgânico, com mais de 200 espécies de vegetais, cerca de 50 ervas aromáticas e 40 tipos de flores, além da criação de ovelhas, granja free range, produção de laticínios (os queijos e iogurtes são incríveis!) e vinhedos para garantir a qualidade e o frescor dos ingredientes. E o que eventualmente faltar é garantido por fornecedores cuidadosamente escolhidos nas proximidades.
Salada do Meo Modo
Tamanho cuidado alia-se ao talento dos chefs e suas equipes, responsáveis pelas delícias toscanas da Trattoria Sull’Albero (não perca as pizzas, os risotos e a bisteca fiorentina, feita com a carne da região perfumada com alecrim) e do restaurante Meo Modo. Estrelado pelo Michelin, ele serve menus degustação sazonais tão criativos quanto surpreendentes (tagliolini com camarões e queijo fiorito, agnolotti recheado com coelho, capelletto com avelãs e batata, badejo com aspargos e bottarga e, para terminar docemente, vá de sottobosco ou flowers and leaves, sobremesas que misturam texturas como chocolate, mascarpone e berries). A vigorosa carta de vinhos exibe cerca de 1.500 rótulos toscanos e de outras regiões. E a coquetelaria nesse cenário de filme é apenas o abre-alas para um desfile de refeições inesquecíveis. Para quem quiser ir além, Borgo Santo Pietro oferece uma escola de culinária, plantada em meio à fazenda orgânica, onde se pode aprender a fazer massas com cozinheiros locais, ter aulas avançadas com chefs estrelados ou participar de oficinas artesanais de fabricação de queijos.
Satori: o melhor da culinária mediterrânea
Atenção para a oportunidade de experiências gastronômicas não menos fantásticas a bordo do iate Satori, um barco de 41,5 metros construído em Bodrum (Turquia) que navega com chefs a bordo e serve o melhor da culinária mediterrânea para dias de puro hedonismo.
Ovo poché fresco do La Bottega del Buon Caffè
Em Florença, o hotel mantém outro restaurante, charmoso e também estrelado: La Bottega del Buon Caffè, na Lungarno Benvenuto Cellini, 69.
A capital da Índia é um destino foodie que vai muito além da comida de rua. Entre avenidas apinhadas de gente e vacas caminhando tranquilamente no meio do trânsito caótico, prepare-se para um celeiro de sofisticados restaurantes (muitos deles abrigados em luxuosos hotéis) que não exibem apenas a imensa variedade da culinária indiana, mas também a de outros países.
Restaurante Jamavar
Como o Leela Palace, onde o mix de arquitetura colonial com toques da realeza Mughal faz deste um dos mais requintados da cidade.
The Qube
Do clima speakeasy do Library Bar aos seus quatro restôs badalados – o indiano Jamavar, o contemporâneo The Qube, o japonês Megu e o premiado franco-italiano Le Cirque – tudo neste hotel-palácio inspira momentos de real prazer.
Prato do Indian Accent
Já no restaurante Indian Accent, do hotel The Lodhi, o chef Manish Mehrotra ajudou a colocar a comida indiana moderna no mapa gastronômico mundial. O melhor restaurante do país ocupa a primeira posição no ranking indiano – e a 17ª da Ásia – no ranking da 50 Best Restaurants 2019. O segredo? Pratos indianos com toques instigantes, como o pato khurchan, servido num cone com iogurte de ervas e chutney de pimenta, e o cordeiro grelhado com manteiga ghee.
Spicy Duck
O Spicy Duck, no Taj Palace, tem clima futurista e pratos preparados na cozinha envidraçada que dá para o salão, como os dumplings com variados recheios e o delicioso pato de Pequim.
Town Hall
Vale – e muito – fazer um passeio de riquixá pelas sinuosas ruelas de Old Delhi, com direito a pit stop no Spice Market para comprar temperos. Mas é no hypado Khan Market que você irá encontrar o Town Hall, restaurante de culinária asiática (os sushis são um sucesso), clima de bar e atmosfera cool.
Leela Palace
@theleela
Indian Accent
@indianaccent
Taj Hotel
@tajhotels
3. LOS CABOS, México
El Restaurante
Um dos destinos mais procurados por quem curte natureza, aventura e gastronomia, normalmente acessado por descolados de Hollywood. Pense em peixes e frutos do mar frescos catches of the day do Mar de Cortés e do Oceano Pacífico que lambem a Península da Baja Califórnia, no México, onde deserto e mar criam paisagens incomuns.
Prato do Flora Farms
Reserve uma mesa no Flora’s Field Kitchen, dentro de uma fazenda de cultivo orgânico aos pés da Sierra de la Laguna, em San José del Cabo, que tem ainda The Farm Bar, Flora Farms Grocery e Flora Farms Celebrations (onde Adam Levine, da banda Maroon Five, fez sua festa de casamento). O astral hippie-chic conquista de imediato.
El Sea Grill: forno a lenha
No Rosewood Las Ventanas al Paraiso, o dia começa com cafés da manhã feitos na cozinha da sua vila particular pelo mordomo que prepara drinques, reserva passeios e até ensina receitas de marguerita e guacamole perfeitos. E mais: bares molhados e espetaculares restaurantes com mood, décor e sabores diversos.
O indo-asiático Arbol
Anote: El Restaurante, com vista para o mar e pratos que revelam a rica culinária mexicana em suas várias regiões; La Cava, com menu sofisticado para jantares privados; El Sea Grill, com preparações no forno a lenha, e o Arbol, para delícias indo-asiáticas em cenário matador. Na happy hour, prepare-se: são 250 opções de tequila e mezcal no Tequila Ceviche Bar. Uma reclamação recorrente de quem se hospeda no Rosewood Las Ventanas al Paraiso é que o hotel e seus restaurantes são tão incríveis que a pessoa deixa de conhecer a região para ficar ali, deliciando-se sem parar.
Flora’s Field Kitchen
@erikaonthefarm
Rosewood Las Ventanas al Paraiso
@lasventanasalparaiso
4. LIMA, Peru
Country Club Lima Hotel
Não é de hoje que a capital peruana se tornou sinônimo de excelente gastronomia. O chef Gastón Acurio foi o responsável por espalhar mundo afora a fama do ceviche local, atraindo turistas à capital do país com a (deliciosa) missão de conhecer os restaurantes mais badalados da América Latina. Graças ao sucesso do Astrid & Gastón e da cevicheria La Mar, Acurio recebeu, no ano passado, o prêmio Lifetime Achievement pelo “conjunto da obra”, durante o anúncio dos 50 melhores restaurantes do planeta.
Prato do Maido
Com o Pacífico oferecendo peixes e frutos do mar de fino sabor, os cozinheiros e cozinheiras de Lima aproveitaram o sucesso de Acurio para seguir surpreendendo os visitantes com receitas que também ecoam as tradições do interior do país, a partir de vegetais únicos e variados. Destino certeiro para amantes da boa cozinha. Além disso, Lima recebeu bem a influência vinda de fora, principalmente da Ásia. A prova é o restaurante Maido, do chef Mitsuharu “Micha” Tsumura, que nasceu no Peru, mas apurou sua técnica no Japão. Resultado: uma rica fusão de estilos que o fez chegar ao primeiro lugar do 50 Best América Latina e sétimo no ranking mundial da revista britânica “Restaurant”.
A degustação Experiência Nikkei (com ingredientes peruanos e receitas japonesas) tem mais de dez etapas. Entre elas, os ceviches; o peixe com frutos do mar e cerveja de milho; o asado de tira nitsuke (50 horas de cozimento com creme de batata e alho negro); o bacalhau grelhado com missô e o arroz chiclayano, com ouriço e cogumelo do mar. Sem dúvida, uma experiência única!
Restaurante Central
Já o restaurante Central, dos chefs Virgílio Martínez e Pía León (eleita a melhor chef mulher da América Latina ano passado), vai fundo nas tradições peruanas, trazendo à mesa muitas das plantas nativas do país mapeando a cultura andina. Dessa forma, seu menu se baseia nas alturas, com ingredientes encontrados nas diversas altitudes, do mar às montanhas. Sexto na lista mundial do 50 Best e segundo latino-americano, numa curiosa inversão com o Maido, o Central impressiona com a apresentação dos pratos, interpretando, por exemplo, os moluscos de rocha, as plantas do deserto, os algodões de bosque, a terra de milho, a Amazônia plana ou a Cordilheira alta. Para ver, sentir, comer e se extasiar.
Malabar
Mas Lima não vive só dos superbadalados Maido e Central. Uma opção simpática é o Malabar, do chef Pedro Miguel Schiaffino, que se preocupa em apoiar os pequenos produtores dos Andes e da Amazônia peruana. Seus pratos são muito criativos, refazendo tradicionais tiraditos (ceviche em cortes mais finos), salada de milho, pato ao alho negro ou o ceviche de banana com kimchi de flor, cocona (fruta da selva peruana) queimada e cebolas no carvão.
Para se hospedar, uma boa opção é o Country Club Lima Hotel, que exala charme e conforto em um palacete colonial recheado de obras de arte do século 16. Vá ao Bar Inglés e peça um pisco sour – o coquetel emblemático do país é um dos muitos (o restô Perroquet, com menu tradicional peruano, é outro) motivos que fazem deste um dos mais bem-frequentados spots da cidade.
Central
@centralrest
Malabar
@malabarperu
Country Club Lima
@countryclublimahotel
Reportagem publicada na edição 69, lançada em julho de 2019
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