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As causas do Brexit, a história da União Europeia e suas duas ideologias conflitantes

Fonte http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2449

baloon.jpegCom a saída do Reino Unido da União Europeia, os britânicos
têm em mãos uma oportunidade de frustrar o rolo compressor de Bruxelas, pelo
menos por algum tempo, e decidirem com mais autonomia sobre o que realmente
querem.  No fundo, tudo se resume a esse
pergunta: “quem deve decidir por nós?”

É verdade que os libertários não deveriam se
preocupar com o conceito político “soberania
nacional”.  Governos, em qualquer nível, não
são regentes soberanos e jamais deveriam ser considerados dignos de determinar
o curso de nossas vidas.  No entanto, também
é verdade que, quanto mais enfraquecido o elo entre o indivíduo e o corpo
político que pretende lhe governar, maior a autonomia e o poder desse indivíduo.

Em última instância, o Brexit não foi um referendo
sobre livre comércio, imigração, ou regras burocráticas impostas pelo
(pavoroso) Parlamento Europeu e pela (pavorosa) Comissão Europeia.  Foi, isso sim, um referendo sobre uma maior
autonomia individual e sobre um menor poder a entidades políticas globalistas.

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