Festivais, ou um concerto ou festa suave podem facilmente terminar com a morte do seu telefone. Ele cai do bolso, joga a multidão para fora de sua mão, simplesmente cai ou é roubado. Muitas opções que estragam a melhor festa.
Claro, você pode querer comprar um smartphone mais barato ou até mesmo um butphone, especificamente para um telefone do festival, mas é muito mais fácil designar um dispositivo que usamos todos os dias. Portanto, este ano eu descobri que o telefone será mais seguro se eu não o levar para o Sziget, mas eu não conecto. a.külvilágról.
Que pode ser resolvido em uma hora eSIM.
Por enquanto, apenas a Telekom tem acesso ao eSIM – exatamente o que isso significa, temosescritoem mais detalhes, bem como funciona Huaweirelógio inteligente. Agora eu fui ao festival com umSamsung Galaxy Perceive eSIMpara ver se é possível sobreviver sem o telefone.
Doença do Nervo de Um Dia
O mais interessante é descobrir o quanto cresci com o telefone. Sua ausência não doeu no sentido normal, mas no momento do meu estômago quando não consegui detectar a presença reconfortante em nenhum dos meus bolsos
.
Provavelmente ao longo dos anos, a rotina diária de todos se esgotou, então você sempre precisa saber onde está sua carteira com seus papéis, sua chave, seu telefone – e se de repente você não notar um deles, seus reflexos começarão. Isso é exatamente o que aconteceu comigo, aconteceu a cada hora em uma base regular, e até o final da noite eu não estava acostumado a encontrar meu telefone, ele estava no lugar certo em casa.
Ele lentamente percebe e se acostuma a não ter uma câmera, então ele não pode gravar nada para a posteridade. Eu não estou necessariamente pensando em auto-pagamento, eu não sou esse tipo de cara que está torcendo meu cabelo em frente a todos os terrenos e olhando à distância, mas às vezes eu simplesmente encontro algo que eu fotografa. Eu não tive a oportunidade agora, e enquanto era improvável que eu gravasse qualquer coisa naquele dia, eu me sentia desconfortável com a falta de oportunidade. Isso também é
feedback assustador sobre como se tornou natural em alguns anos ter uma câmera na mão,
que podemos tirar tantas fotos de coisas sem importância como não nos envergonhamos. Então vem um momento decisivo, quando o cérebro humano de repente começa a fazer memórias sem adicioná-lo a uma foto.
Fiquei muito limitado mas acessível
Eu tentei ficar disponível com um cartão eSIM conectado a um cartão SIM principal, o que significava que ele só podia ser acessado por horas quando o telefone estava desligado, já que o SIM principal permanecia no telefone o tempo todo. É engraçado se você falar com o seu relógio – especialmente aquele que ainda se lembra do 3671 Programas de TV, onde esta era a ficção científica, mas no meio de um festival, pode não ser conveniente. A boa notícia é que ele pode ser facilmente manipulado com um fone de ouvido bluetooth, tornando as chamadas muito mais fáceis.
É claro que, em um festival de música, você não anda com fones de ouvido, mas um fone de ouvido pode caber no bolso ou no pescoço se não tiver medo de sair. Praticamente só a função de chamada funcionava na classe, o resto teria o telefone próximo o suficiente para ter uma conexão bluetooth, significando que o teste teria perdido completamente o seu significado.
Teria sido realmente perfeito se você pudesse usar o Messenger ou o Hangouts sem problemas, ou seja, receber mensagens e responder com uma ou duas respostas de modelo de palavra, como quando seu telefone está por perto – mas não funciona. O Spotify funciona suavemente no próprio relógio, o que é compreensível se você começar a usá-lo e não quiser levar seu telefone com você. Claro, não faz muito sentido em um festival de música. Se pelo menos você poderia empurrar algumas respostas de caracteres para mensagens que 2018 Em um minuto, em quais bares nos encontramos, os smartphones eSIM podem sair da caixa e não apenas ler notificações e fazer exercícios. usar.
Perder e quebrar uma hora é muito mais difícil do que um telefone, então seria perfeito em qualquer situação da vida em que o telefone estivesse mais seguro em casa. Isso é verdade não apenas para festivais, mas também para shows, mas também para um passeio mais sério. Ou para umas férias onde você pode realmente desligar e querer ficar estritamente em uma emergência, mesmo que você precise.
Em seu estado atual, mesmo que não seja possível fazer um festival sem telefone, não é tão fácil fazê-lo espontaneamente. Claro, podemos nos ater à nossa tradição bem estabelecida, como conversar uns com os outros com bastante antecedência para nos encontrarmos às seis e meia no X Pub, mas essa seria a solução perfeita para um smart phone barato ter uma solução que transicione para full-free com centenas de milhares de dispositivos no bolso para pular no meio da multidão. O que eu realmente senti falta foi que eu não sabia se alguém tinha escrito para mim na mensagem de que iríamos nos deparar, assim como eu não podia checar tudo imediatamente e não pagar com meu telefone no festival. Mas o ponto era confiante, ou seja, sobrevivi com sucesso a um festival sem telefone e nem sequer fiquei fora de alcance para o mundo.
A Forbes Brasil montou um cardápio de lugares muito diferentes entre si, que têm em comum uma gastronomia “diferente”, comandada por chefs premiados. Acompanhe a seguir os sabores e as experiências escolhidas a dedo na Itália, na Índia, no México e no Peru.
1. TOSCANA, Itália
A simples menção do nome desse lugar (“Toscana”) já é capaz de abrir o apetite. E, ao falarmos de Borgo Santo Pietro, ultrapassamos a expectativa gastronômica desse pedaço da Itália para entrar em um Relais & Châteaux situado em Chiusdino (próximo a Siena). São suítes, vilas, restaurantes e um spa em um parque que abriga a construção do século 13 convertida em um dos hotéis mais desejados do mundo.
O décor de bom gosto, com peças de antiquário mescladas com objetos de arte, grandes poltronas de couro e lareiras crepitando ao fundo (que clamam por taças de vinhos Brunello e Montepulciano) convida a cafés da manhã, almoços e jantares que redefinem o prazer de comer bem.
A experiência gastronômica começa no campo. Borgo Santo Pietro tem sua própria fazenda de cultivo orgânico, com mais de 200 espécies de vegetais, cerca de 50 ervas aromáticas e 40 tipos de flores, além da criação de ovelhas, granja free range, produção de laticínios (os queijos e iogurtes são incríveis!) e vinhedos para garantir a qualidade e o frescor dos ingredientes. E o que eventualmente faltar é garantido por fornecedores cuidadosamente escolhidos nas proximidades.
Tamanho cuidado alia-se ao talento dos chefs e suas equipes, responsáveis pelas delícias toscanas da Trattoria Sull’Albero (não perca as pizzas, os risotos e a bisteca fiorentina, feita com a carne da região perfumada com alecrim) e do restaurante Meo Modo. Estrelado pelo Michelin, ele serve menus degustação sazonais tão criativos quanto surpreendentes (tagliolini com camarões e queijo fiorito, agnolotti recheado com coelho, capelletto com avelãs e batata, badejo com aspargos e bottarga e, para terminar docemente, vá de sottobosco ou flowers and leaves, sobremesas que misturam texturas como chocolate, mascarpone e berries). A vigorosa carta de vinhos exibe cerca de 1.500 rótulos toscanos e de outras regiões. E a coquetelaria nesse cenário de filme é apenas o abre-alas para um desfile de refeições inesquecíveis. Para quem quiser ir além, Borgo Santo Pietro oferece uma escola de culinária, plantada em meio à fazenda orgânica, onde se pode aprender a fazer massas com cozinheiros locais, ter aulas avançadas com chefs estrelados ou participar de oficinas artesanais de fabricação de queijos.
Atenção para a oportunidade de experiências gastronômicas não menos fantásticas a bordo do iate Satori, um barco de 41,5 metros construído em Bodrum (Turquia) que navega com chefs a bordo e serve o melhor da culinária mediterrânea para dias de puro hedonismo.
Em Florença, o hotel mantém outro restaurante, charmoso e também estrelado: La Bottega del Buon Caffè, na Lungarno Benvenuto Cellini, 69.
A capital da Índia é um destino foodie que vai muito além da comida de rua. Entre avenidas apinhadas de gente e vacas caminhando tranquilamente no meio do trânsito caótico, prepare-se para um celeiro de sofisticados restaurantes (muitos deles abrigados em luxuosos hotéis) que não exibem apenas a imensa variedade da culinária indiana, mas também a de outros países.
Como o Leela Palace, onde o mix de arquitetura colonial com toques da realeza Mughal faz deste um dos mais requintados da cidade.
Do clima speakeasy do Library Bar aos seus quatro restôs badalados – o indiano Jamavar, o contemporâneo The Qube, o japonês Megu e o premiado franco-italiano Le Cirque – tudo neste hotel-palácio inspira momentos de real prazer.
Já no restaurante Indian Accent, do hotel The Lodhi, o chef Manish Mehrotra ajudou a colocar a comida indiana moderna no mapa gastronômico mundial. O melhor restaurante do país ocupa a primeira posição no ranking indiano – e a 17ª da Ásia – no ranking da 50 Best Restaurants 2019. O segredo? Pratos indianos com toques instigantes, como o pato khurchan, servido num cone com iogurte de ervas e chutney de pimenta, e o cordeiro grelhado com manteiga ghee.
O Spicy Duck, no Taj Palace, tem clima futurista e pratos preparados na cozinha envidraçada que dá para o salão, como os dumplings com variados recheios e o delicioso pato de Pequim.
Vale – e muito – fazer um passeio de riquixá pelas sinuosas ruelas de Old Delhi, com direito a pit stop no Spice Market para comprar temperos. Mas é no hypado Khan Market que você irá encontrar o Town Hall, restaurante de culinária asiática (os sushis são um sucesso), clima de bar e atmosfera cool.
Leela Palace
@theleela
Indian Accent
@indianaccent
Taj Hotel
@tajhotels
3. LOS CABOS, México
Um dos destinos mais procurados por quem curte natureza, aventura e gastronomia, normalmente acessado por descolados de Hollywood. Pense em peixes e frutos do mar frescos catches of the day do Mar de Cortés e do Oceano Pacífico que lambem a Península da Baja Califórnia, no México, onde deserto e mar criam paisagens incomuns.
Reserve uma mesa no Flora’s Field Kitchen, dentro de uma fazenda de cultivo orgânico aos pés da Sierra de la Laguna, em San José del Cabo, que tem ainda The Farm Bar, Flora Farms Grocery e Flora Farms Celebrations (onde Adam Levine, da banda Maroon Five, fez sua festa de casamento). O astral hippie-chic conquista de imediato.
No Rosewood Las Ventanas al Paraiso, o dia começa com cafés da manhã feitos na cozinha da sua vila particular pelo mordomo que prepara drinques, reserva passeios e até ensina receitas de marguerita e guacamole perfeitos. E mais: bares molhados e espetaculares restaurantes com mood, décor e sabores diversos.
Anote: El Restaurante, com vista para o mar e pratos que revelam a rica culinária mexicana em suas várias regiões; La Cava, com menu sofisticado para jantares privados; El Sea Grill, com preparações no forno a lenha, e o Arbol, para delícias indo-asiáticas em cenário matador. Na happy hour, prepare-se: são 250 opções de tequila e mezcal no Tequila Ceviche Bar. Uma reclamação recorrente de quem se hospeda no Rosewood Las Ventanas al Paraiso é que o hotel e seus restaurantes são tão incríveis que a pessoa deixa de conhecer a região para ficar ali, deliciando-se sem parar.
Flora’s Field Kitchen
@erikaonthefarm
Rosewood Las Ventanas al Paraiso
@lasventanasalparaiso
4. LIMA, Peru
Não é de hoje que a capital peruana se tornou sinônimo de excelente gastronomia. O chef Gastón Acurio foi o responsável por espalhar mundo afora a fama do ceviche local, atraindo turistas à capital do país com a (deliciosa) missão de conhecer os restaurantes mais badalados da América Latina. Graças ao sucesso do Astrid & Gastón e da cevicheria La Mar, Acurio recebeu, no ano passado, o prêmio Lifetime Achievement pelo “conjunto da obra”, durante o anúncio dos 50 melhores restaurantes do planeta.
Com o Pacífico oferecendo peixes e frutos do mar de fino sabor, os cozinheiros e cozinheiras de Lima aproveitaram o sucesso de Acurio para seguir surpreendendo os visitantes com receitas que também ecoam as tradições do interior do país, a partir de vegetais únicos e variados. Destino certeiro para amantes da boa cozinha. Além disso, Lima recebeu bem a influência vinda de fora, principalmente da Ásia. A prova é o restaurante Maido, do chef Mitsuharu “Micha” Tsumura, que nasceu no Peru, mas apurou sua técnica no Japão. Resultado: uma rica fusão de estilos que o fez chegar ao primeiro lugar do 50 Best América Latina e sétimo no ranking mundial da revista britânica “Restaurant”.
A degustação Experiência Nikkei (com ingredientes peruanos e receitas japonesas) tem mais de dez etapas. Entre elas, os ceviches; o peixe com frutos do mar e cerveja de milho; o asado de tira nitsuke (50 horas de cozimento com creme de batata e alho negro); o bacalhau grelhado com missô e o arroz chiclayano, com ouriço e cogumelo do mar. Sem dúvida, uma experiência única!
Já o restaurante Central, dos chefs Virgílio Martínez e Pía León (eleita a melhor chef mulher da América Latina ano passado), vai fundo nas tradições peruanas, trazendo à mesa muitas das plantas nativas do país mapeando a cultura andina. Dessa forma, seu menu se baseia nas alturas, com ingredientes encontrados nas diversas altitudes, do mar às montanhas. Sexto na lista mundial do 50 Best e segundo latino-americano, numa curiosa inversão com o Maido, o Central impressiona com a apresentação dos pratos, interpretando, por exemplo, os moluscos de rocha, as plantas do deserto, os algodões de bosque, a terra de milho, a Amazônia plana ou a Cordilheira alta. Para ver, sentir, comer e se extasiar.
Mas Lima não vive só dos superbadalados Maido e Central. Uma opção simpática é o Malabar, do chef Pedro Miguel Schiaffino, que se preocupa em apoiar os pequenos produtores dos Andes e da Amazônia peruana. Seus pratos são muito criativos, refazendo tradicionais tiraditos (ceviche em cortes mais finos), salada de milho, pato ao alho negro ou o ceviche de banana com kimchi de flor, cocona (fruta da selva peruana) queimada e cebolas no carvão.
Para se hospedar, uma boa opção é o Country Club Lima Hotel, que exala charme e conforto em um palacete colonial recheado de obras de arte do século 16. Vá ao Bar Inglés e peça um pisco sour – o coquetel emblemático do país é um dos muitos (o restô Perroquet, com menu tradicional peruano, é outro) motivos que fazem deste um dos mais bem-frequentados spots da cidade.
Central
@centralrest
Malabar
@malabarperu
Country Club Lima
@countryclublimahotel
Reportagem publicada na edição 69, lançada em julho de 2019
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