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O horror da China comunista e seus pavorosos campos de morte

Fonte http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=94

china_cruelty.jpgÉ um escândalo que poucos ocidentais
sequer estejam informados sobre a
sanguinolenta realidade que predominou na China entre os anos de 1949 e 1976,
os anos da ditadura comunista de Mao Tsé-Tung.

Quantos morreram como resultado das perseguições e
das políticas de Mao? Será que você se importaria em adivinhar? Muitas pessoas
ao longo dos anos tentaram.  Mas, ainda
assim, os números permanecem imprecisos. Qual a margem de erro com a qual estamos
lidando? Ela pode ser, por baixo, de 40 milhões; mas também pode ser de 100
milhões ou mais.

Para o Grande Salto para Frente, de 1959 a 1961, o
número de mortos varia entre 20 milhões e 75 milhões. No período anterior foi
de 20 milhões. No período posterior, dezenas de milhões a mais. Estudiosos da área de homicídio em massa dizem que a
maioria de nós não é capaz de imaginar 100 mortos ou 1.000. E, acima disso,
tudo vira apenas estatística: os números passam a não ter qualquer sentido
conceitual para nós, e a coisa se torna um simples jogo numérico que nos desvia
do horror em si. Há um limite de informações horríveis que nosso cérebro pode
absorver, um limite de quanto sangue podemos imaginar.

No entanto, há um motivo maior pelo qual o
experimento comunista chinês permanece um fato oculto: ele apresenta um
argumento forte e decisivo contra o poder do estado, de maneira ainda mais
conspícua que os casos da Rússia e da Alemanha do século XX.

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